UÉ, VIREI CANTORA?

 Oi puddinzinhos, tudo bom?

Depois de alguns milênios, eu venho aqui avisar que: tem vídeo novo no canal, zenty.

Confesso fiquei um tanto indecisa sobre postar ou não esse vídeo, já que eu poderia simplesmente começar a postar covers sem avisar no canal. Mas como o canal trata-se justamente das Doses de Sanidade diárias, nada mais justo do que compartilhar com vocês mais essa transição na minha vida e como estou tentando lidar com ela. Espero realmente que vocês gostem e que se identifiquem, porque é pra isso que tô aqui, né não?

Ah, antes que eu me esqueça: não deixem de dar aquele like bacana e se inscrever no canal e ativar as notificações pra receber os últimos vídeos (até porque se vocês forem esperar por mim para avisar aqui, é capaz de só irem assistir um mês depois, né?)

Por fim, segue abaixo o confuso e desnorteado vídeo:

O FAMIGERADO MEDO por Claudia Bernardo


Olaaaaaaar, pudinzinhos. Como cêis tão? Bein?

 O texto de hoje é sobre MEDO e foi escrito por minha irmã, Claudia (Crau para os íntimos). Já faz um tempo que eu queria abrir um espaço aqui para os migos e agregados terem suas vozes exaltadas e apesar de eu ainda não ter feito algo bonitinho e arrumadinho, acho que esse texto em especial, pode ser um empurrão para eu criar vergonha na cara e fazer logo. Enfim, espero que gostem e se identifiquem assim como eu sz 

 Quando as pessoas dizem a palavra "medo", automaticamente eu a associo à coisas ruins. Lembranças ruins, tristes. Tragédia. Algo que aconteceu, ou que está por vir e não foi, ou "será" bom. Seja por algo que eu não possa evitar, ou que acabou por ser consequência de uma escolha ruim, talvez, que eu tenha tomado por medo de uma outra coisa qualquer e, no fim, não deixou de terminar ruim. Entendem onde eu quero chegar?

 Aprendemos, seja pela vida ou por outras pessoas tão medrosas quanto a gente, que o medo é ruim. É mau. Triste. Tão assustador quanto o bicho debaixo da cama, motivo pelo qual dormimos de edredom mesmo no calor e cobrimos a cabeça, além dos mosquitos, claro. Só que nesse meio tempo, enquanto estamos com medo de tudo o tempo todo, sempre o associando às piores coisas existentes, esquecemos de ver o tanto de vida, o tanto de coisa boa que tem por trás do medo, que pode vir, mesmo com a presença do medo e, talvez, principalmente com ela. Desde que a gente se permita arriscar, enfrentar.

 Uma vez li em algum lugar "A coragem é a ausência do medo.", e, por um tempo, cheguei a concordar. Ora, fazia muito sentido lógico pra mim na época. Mas, em um outro momento, li a seguinte frase "A coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele."  - que após uma breve pesquisa, descobri ser um trecho de uma das frases de Nelson Mandela. A frase inteira seria assim "Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo." Tapa na cara, né? Diante desse tiro, refleti muito. Revi tudo que vivi e percebi que, para mim, medrosa de carteirinha, não haveria outra forma de ser corajosa. Se é que eu conseguiria. Mas seria a única forma.

 Pessoalmente, essa frase mexeu muito comigo. Tanto, que virou até um lema, depois de, novamente, esbarrar com algo parecido na internet "Vai. E, se der medo, vai com medo mesmo."(não achei a fonte), ou seja, tatuei na testa.É claro que nem sempre a gente consegue enfrentar nossos medos, eu mesma sou uma. Mas... Que essa frase tem uma verdade poderosa e que me ajudou muito... Ah! Ela tem. E como tem. Eu só... Bah, estava pensando mesmo. A gente precisa, mesmo com todo medo do mundo, de mais amor. Muito mais AMOR. Mais LUZ. Mais FÉ. Fé em nós mesmos. Fé no que quer que você acredite. Porque quando o nosso amor, a nossa fé e a nossa paixão forem maiores que nós mesmos, medo nenhum segura a gente.

Texto escrito por: Claudia Bernardo.

 Espero que tenham se identificado e amado o texto. Além de escrever textões assim, a Crau tem um canal no Youtube onde faz covers e Craudices, então #GOGOBORAVAMOS dar aquela moralzinha lá, certo?

Sejam psychos e sigam ela nas redes sociais: 
 

AMOR ACIMA DE TUDO

Muitas vezes as pessoas ficam confusas quando digo que gosto de equilíbrio em tudo, menos no amor. Ao meu ponto de vista, o amor não deve ter um padrão, nem limites e muito menos uma unidade de medida. O amor é aquele tipo de coisa que por vezes na vida nos questionamos se ele realmente existe. Mas então você vê sua tia, feliz da vida, brincando com sua filhinha que ela sempre desejou ter. Vê o sorriso da sua vô se abrir e ela se iluminar inteira quando você faz uma visita surpresa numa quarta-feira de tarde. Você observa o jeito que sua mãe se preocupa todos os dias com qual mistura ela vai fazer na janta e se mês que vem teremos o que comer. E tem aquele abraço, de uma pessoa específica, que você se dá conta de que estava esperando sem saber e ele te enche dessa coisa sem igual, que a definição mais próxima é a felicidade. E você sabe que isso, de alguma forma, é o tão bem falado amor. Sei que existem inúmeras formas de amor e que nem uma delas devem ser medidas e muito menos desmerecidas. E uma verdade sobre isso tudo é que quando é amor, é recíproco e sem você ao menos perceber, você ama. Se você sente obrigação em ser recíproco, então não é amor (pelo menos não da sua parte). Porque o amor é livre. Livre de obrigações, de rótulos, de lógica, de qualquer coisa que o defina. O amor está além da nossa própria compreensão. A gente sabe que é amor mesmo, quando você transborda e não se importa com o que sobra porque sabe que, enquanto durar, não será finito.

— Love above all else, Michelle Bernardo. 

Desencantos de uma tarde chuvosa


São Paulo, 24 de Março de 2016 - 04:55 p.m
Local: Rede na área de serviço, dia de chuvoso.
Música: Shake It Out, Florence And The Machine.
85/366
"Looking for heaven, found the devil in me."
Me encontro exausta.
No Limite.
Não gostaria que as coisas fossem da forma que são. 
Não gostaria que as pessoas agissem da forma que agem. 

Por que suprimos nossas "necessidades" diariamente sendo que, nunca estaremos completamente satisfeitos com o que temos? Por que não nos contentamos com o que temos? É quase inacreditável o quão egoísta o ser humano pode ser. Mas só quase... Afinal, o ser humano pode ser bem, monstruosamente, determinado quando se trata de "satisfazer suas vontades".

A verdade é que, às vezes, passamos nossa vida inteira (ou boa parte dela) atrás daquilo que acreditamos que seja o ápice da nossa existência, aquilo que irá nos encher de algo que nem sequer sabemos o que é, apenas esperamos que seja algo bom. Então você se pergunta: será que tô no caminho certo? Será que isso é realmente o que eu preciso pra me sentir satisfeita e viver feliz? Será?

E essas são algumas das perguntas das quais nunca nos vemos livres durante a vida. 

Não sabemos se aquilo que fazemos é o certo diante da sociedade ou o certo diante de nossos conceitos. Ficamos inertes em uma bolha de questionamentos, fazemos coisas que nos arrependemos, fazemos conclusões do que ainda nem chegou ao fim, presumimos que estamos certos e fazemos aquilo que, poucas vezes, nos agrada. Nem todos são bons em aceitar as cartas que lhe foram dadas, nem todos compreendem a razão por estarem aqui. O que há em comum entre todos eles? Todos nasceram bons. Todos já tiveram sonhos. Mas nem todos conseguem superar o que a vida e algumas decisões erradas, podem fazer com eles.

Vivemos em função de encontrar a felicidade e esquecemos de viver felizes. Tentamos nos enganar movendo mundos e fundo para fazer aquilo que dizem ser o melhor e certo, sendo que muitas vezes, estamos  bem com o simples. Mas somos julgados e rotulados por isso. 

Ter aspirações na vida é muito bom, na verdade, é ótimo. Mas não podemos (e nem devemos), dar um passo maior que nossas pernas. A vida não deve ser medida apenas pelo sucesso financeiro. Milionários morrem sem saber o que é o amor.

Dependo da minha independência de você


❝Não gosto de depender de nada, principalmente das pessoas. Não gosto da ideia de dar um passo, só se o outro der um também. Não gosto de depender dos sentimentos de um alguém, para tomar uma atitude em relação aos meus. Não gosto, não devo e não quero. Tenho que aprender que nessa vida, precisamos ser o mais objetivo, sincero e claro possível quando se trata das pessoas, principalmente quando se trata de nós mesmos. Temos que deixar explícito o que realmente queremos com elas e com a vida. Depender de alguém requer um nível muito alto de confiança recíproca e só se alcança isso com a convivência. E eu também não posso depender dela para dizer o que sinto, pois é a partir da sinceridade que começamos a ter confiança n’outro alguém. — Ellie Ber. via (Dose de Sanidade)

WATTPAD E A MINHA PRIMEIRA HISTÓRIA


Olá, meus cupcakes, como é que estão vocês, hein? QUANTA SAUDADE, MDS!

Pois bem, no dia de hoje, vim aqui escrever um pouco sobre o famoso "Wattpad" e sobre meu recente surto por querer lançar uma história lá (já já explico).

Para aqueles que ainda não sabem do que se trata o Wattpad e/ou nunca ouviram falar sobre, hoje é seu dia de sorte, buddy. Bora descobrir do que se trata essa parada linda? Bora.

QUERO SER ATRIZ: E AGORA, JOSÉ?



Olá pimpolhos, como estão vocês?
OLHA SÓ QUEM APARECEU?

Venho hoje neste belíssimo site para compartilhar com vocês a minha mais recente epifania!
Senta que lá vem história, mozões. Prepara a pipoca e vem ficar feliz comigo sz

Vamos à um fato:
Cá estava eu esses dias assistindo a série Arrow (essa série maravilhosa que ganhou meu heart ♥) quando de repente: PÁ! Eu tinha acabado de descobrir (admitir) o que eu queria ser. Bem assim, acredita? Bem no meio de um episódio que eu estava assistindo. Eu sei: loucura, right? Mas foi exatamente assim que aconteceu.

"Como assim do nada você decidiu que quer ser atriz? Explica esse paranauê ai direito, criatura."

PROJETOS PARALELOS + NOME SEM CANAL.


Ei ei ei ei, salgadinhosssss!
Bora falar um pouquinho sobre Projetos Paralelos? Bora?

Venho por meio deste, hoje, apresentar para vocês o "Projeto Nome Sem Canal", que é mais um dos Projetos Paralelos de minha vida e finalmente depois de muitos puxões de orelha, cobranças e afins, eu tomei vergonha nessa minha cara absolutamente redonda e postei o meu piloto no Nome Sem Canal.

Dito isso, vamos à um fato:

Um dia de domingo na Paulista...

RÉLOU, PIMPOLHOS sz

Hoje estou aqui pra compartilhar com vocês um dia incrível que passei na famosa Avenida Paulista, aqui da minha cidade natal, São Paulo. 

Foi um dia realmente muito lindo e cheio de luz.

Espero que se sintam tão inspirados [quanto eu] com essas belíssimas fotos (nada profissionais) que tirei do lado de cá.

PRIMEIRO VIDEO + MEDO + COVER DE ANAVITÓRIA



RÉLOU PIPOU!
Olha só quem resolveu dar as caras por aqui?
Não me matem, por favor!

Primeiramente eu gostaria de desejar um belíssimo Ano Novo para vocês MEGA atrasado, mas muito de coração! (Não vou nem desejar Feliz Natal porque não faria muito sentido agora, néan?)

Sei que deveria ter entrado aqui antes e ter produzido mais conteúdo e etc etc., mas todos nós sabemos como é a correria de fim de ano, não é mesmo? I’m really sorry s/z

Bem, completando minhas felicitações: espero que esse ano seja maravilhoso para nós e que a gente consiga realizar e alcançar boa parte de nossos sonhos e metas. (Uma das minhas é postar três vezes por semana aqui. Começando agora. Que a força esteja ao meu e ao seu lado nessa jornada, ashahha).

Agora vamos ao que interessa. O post de hoje é sobre: medos.
 
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