O FAMIGERADO MEDO por Claudia Bernardo


Olaaaaaaar, pudinzinhos. Como cêis tão? Bein?

 O texto de hoje é sobre MEDO e foi escrito por minha irmã, Claudia (Crau para os íntimos). Já faz um tempo que eu queria abrir um espaço aqui para os migos e agregados terem suas vozes exaltadas e apesar de eu ainda não ter feito algo bonitinho e arrumadinho, acho que esse texto em especial, pode ser um empurrão para eu criar vergonha na cara e fazer logo. Enfim, espero que gostem e se identifiquem assim como eu sz 

 Quando as pessoas dizem a palavra "medo", automaticamente eu a associo à coisas ruins. Lembranças ruins, tristes. Tragédia. Algo que aconteceu, ou que está por vir e não foi, ou "será" bom. Seja por algo que eu não possa evitar, ou que acabou por ser consequência de uma escolha ruim, talvez, que eu tenha tomado por medo de uma outra coisa qualquer e, no fim, não deixou de terminar ruim. Entendem onde eu quero chegar?

 Aprendemos, seja pela vida ou por outras pessoas tão medrosas quanto a gente, que o medo é ruim. É mau. Triste. Tão assustador quanto o bicho debaixo da cama, motivo pelo qual dormimos de edredom mesmo no calor e cobrimos a cabeça, além dos mosquitos, claro. Só que nesse meio tempo, enquanto estamos com medo de tudo o tempo todo, sempre o associando às piores coisas existentes, esquecemos de ver o tanto de vida, o tanto de coisa boa que tem por trás do medo, que pode vir, mesmo com a presença do medo e, talvez, principalmente com ela. Desde que a gente se permita arriscar, enfrentar.

 Uma vez li em algum lugar "A coragem é a ausência do medo.", e, por um tempo, cheguei a concordar. Ora, fazia muito sentido lógico pra mim na época. Mas, em um outro momento, li a seguinte frase "A coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele."  - que após uma breve pesquisa, descobri ser um trecho de uma das frases de Nelson Mandela. A frase inteira seria assim "Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo." Tapa na cara, né? Diante desse tiro, refleti muito. Revi tudo que vivi e percebi que, para mim, medrosa de carteirinha, não haveria outra forma de ser corajosa. Se é que eu conseguiria. Mas seria a única forma.

 Pessoalmente, essa frase mexeu muito comigo. Tanto, que virou até um lema, depois de, novamente, esbarrar com algo parecido na internet "Vai. E, se der medo, vai com medo mesmo."(não achei a fonte), ou seja, tatuei na testa.É claro que nem sempre a gente consegue enfrentar nossos medos, eu mesma sou uma. Mas... Que essa frase tem uma verdade poderosa e que me ajudou muito... Ah! Ela tem. E como tem. Eu só... Bah, estava pensando mesmo. A gente precisa, mesmo com todo medo do mundo, de mais amor. Muito mais AMOR. Mais LUZ. Mais FÉ. Fé em nós mesmos. Fé no que quer que você acredite. Porque quando o nosso amor, a nossa fé e a nossa paixão forem maiores que nós mesmos, medo nenhum segura a gente.

Texto escrito por: Claudia Bernardo.

 Espero que tenham se identificado e amado o texto. Além de escrever textões assim, a Crau tem um canal no Youtube onde faz covers e Craudices, então #GOGOBORAVAMOS dar aquela moralzinha lá, certo?

Sejam psychos e sigam ela nas redes sociais: 
 

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