Vamos viver, pípou.


RÉLOU PÍPOU! Olha só quem está de volta aqui? 
SINHÊ, SOU EO.

Vim aqui hoje compartilhar com vocês um pensamento (vulgo carta de trocentos caracteres) que tive durante meus tempos sem internética. Espero que gostem e se sintam tão inspirados quanto eu quando o escrevi.

Confere aí:



"Assisti Yes Man (Sim, Senhor) recentemente, e cá entre nós, confesso que esse filme me fez relembrar e enxergar algumas coisas nas quais venho pecando insistentemente nos últimos tempos. Percebi que eu venho tendo um surto obsessivo por controle e para mim, particularmente, é bem difícil deixar meu controle de lado (já que sou obcecada por controle e nunca tive uma situação tão perturbadora que me fugisse dos eixos). 
Para ser honesta eu sempre dei meu jeitinho para as coisas e foi então que eu cai na real e vi que existem coisas que nem sempre temos que ter o controle sobre elas. 

De uns quatro anos pra cá, eu vinha sendo restritamente seletiva para as coisas que fazia. Não me abria para novas oportunidades por medo, medo de que tudo que construí ao longo dos anos se acabasse com um momento de impulso, de vontade. E perdi oportunidades maravilhosas por pensar demais, por temer demais as consequências (não que pensar demais ou temer demais seja ruim, na verdade é, mas só quando isso interfere de forma negativa na tua vida). 

E então chega um momento na vida que você quer fazer aquilo que tem vontade, mas nem sempre aquilo que você tem vontade vai de acordo com o que você acredita que é possível e/ou certo. E então você entra em um dilema: fazer o que você tem vontade e sabe que vai te fazer bem ou continuar fazendo aquilo que vem dando certo para você e continuar estagnado no mesmo lugar?

Parei para analisar as coisas e vi que há muito tempo o comodismo vem invadindo as vidas das pessoas (e me incluo nisso também).

E então comecei a me questionar perguntas simples que deveríamos saber as respostas: por que passar tanto tempo deixando suas vontades de lado para fazer o que acredita ser certo? Nós temos uma só vida, então por que não vive-la? O que de fato é melhor para você? 

E sabe por que você prefere o certo do que o duvidoso? Eu te digo o porquê: porque você tem medo de arriscar, porque você tem medo de viver. Não julgo, afinal, qualquer um em sanidade normal pensaria o mesmo. É "burrice" trocar o certo pelo duvidoso, certo? O que é certo e errado pra você?

Ao meu ver, burrice mesmo é passar uma vida inteira se privando de prazeres por medo de decepções.
Isso deveria ser advertido pelo ministério da saúde, inclusive.

Mas diante desses tipos de dilemas e ainda mais depois que assisti esse filme, eu decidi algo na minha vida: decidi que irei dizer "Sim". Sim, isso mesmo. Não direi "Sim" para tudo, como se fosse um compromisso. Direi sim para mim, direi sim para a vida.

Então, eis aqui a pergunta de 1 milhão de reais:
Você prefere arriscar agora, com uma chance de 50% de quebrar a cara ou prefere passar o resto da sua humilde vida lidando com dúvida de nunca saber se teria dado certo ou não?

O Não você já tem. Corra atrás do seu Sim."

E foi esse um dos meus "inspiring moment" que tive durante meus tempos nas cavernas sem banda larga. Espero que tenham conseguido ler até o final e que tenham entendido meu emaranhado de pensamentos loucos e o ponto que quis compartilhar. Espero que tenham gostado também. E para aqueles que não gostaram, bem, os comentários está aí para críticas construtivas sempre. Vou ficando por aqui, baes, até a próxima e beijo na nádega esquerda, dlçs sz

Fonte da imagem: internet.

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